O ano de 2016 ainda será de muito trabalho para os profissionais de contabilidade. Além de lidar com as consequências da crise
econômica, será preciso adaptar as empresas às mudanças tributárias e
fiscais trazidas pela ampliação do eSocial, pela implantação do Sistema
Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos (SAT) e pelas
alterações no regime de apuração do ICMS interestadual, entre outras.
Para o presidente do Sindicato das Empresas de Contabilidade e de
Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon/SP), Márcio Massao
Shimomoto, uma boa gestão pode ser decisiva para enfrentar as
dificuldades. “O empreendedor está preocupado com os efeitos da crise
nos negócios, portanto, será muito difícil convencê-lo dos investimentos
necessários em tecnologia e gestão. Caberá ao contador orientar as
empresas nas decisões adequadas”, explica Shimomoto.
Há cinco anos, 80% das micro e pequenas empresas fechavam nos primeiros três anos de atividade. Hoje, esse percentual caiu para 50%, de acordo com o Sebrae. Segundo o presidente do Sescon/SP, os números mostram que as mudanças feitas ao longo do tempo obrigaram o empresário a se organizar, cuidar melhor da gestão dos negócios. Neste contexto, “a função de consultor faz parte do novo perfil do profissional de contabilidade”.
(Redação – Agência IN)
Há cinco anos, 80% das micro e pequenas empresas fechavam nos primeiros três anos de atividade. Hoje, esse percentual caiu para 50%, de acordo com o Sebrae. Segundo o presidente do Sescon/SP, os números mostram que as mudanças feitas ao longo do tempo obrigaram o empresário a se organizar, cuidar melhor da gestão dos negócios. Neste contexto, “a função de consultor faz parte do novo perfil do profissional de contabilidade”.
(Redação – Agência IN)
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